Ópera

PASCHA AETERNAM

PASCHA AETERNAM

A Sinfonia nº1 em Lá Bemol Maior, intitulada “Pascha Aeternam”, é uma
composição concebida para orquestra sinfônica, coro, solistas e ballet. Criada
em 2011, a obra é fruto da colaboração entre Samuel Quinto, responsável pela
estrutura musical, e André Lamas Leite, autor do libreto em latim e português.
Sua estreia na IBNU assume a forma de ópera, oferecendo uma representação
fiel da Paixão de Cristo, desde a entrada triunfal e aclamação de Jesus às portas
de Jerusalém, passando pela Via Crucis, sua ressurreição, até a entrega da
missão a todos os cristãos.
A apresentação baseia-se em quatro movimentos, os quais evidenciam a
suntuosa interação entre a orquestra e o coro lírico.

Samuel Quinto

Pascha Aeternam: Uma Jornada Musical da Paixão de Cristo

Experimente a Emoção da Ópera Sinfônica que Retrata a Vida, Morte e Ressurreição de Jesus Cristo

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Vivo

O primeiro movimento, composto por seis atos, se desdobra de maneira fluente e rápida, proporcionando a criação de cenas movimentadas e cheias de uma expectativa vívida. Os momentos culminantes são alcançados no solo de piano, onde recursos técnicos amplos conferem um ritmo frenético e alucinante à ópera. Ao final do quarto e quinto ato, expressões polifônicas, líricas e acordes diminutos contribuem para um grand finale impactante seguido pelo recitativo de Pilatos.

Moderato

O segundo movimento é constituído por um ato único, inspirado no Réquiem de Mozart, configurando-se como uma marcha fúnebre. Aqui, observa-se a atenuação do ritmo da sinfonia, pontuando-a com melodias em tonalidade menor e anunciação por meio de trompas. Explora-se a fluência melódica com as cordas, estabelecendo um vínculo com o ballet contemporâneo, caracterizado por uma dança desconstruída que intensifica a densa atmosfera circundante. O ápice ocorre na crucificação e morte de Jesus, fechando o movimento com uma modulação para a tonalidade maior, simbolizando a quebra de um grand finale sombrio e instilando esperança nos corações dos cristãos.

Grande Valsa

O terceiro movimento, influenciado por Tchaikovsky e Brahms, é constituído por cinco atos. Apresenta-se como uma rapsódia vienense polirrítmica, caracterizada por uma orquestração complexa, porém leve e brilhante. O ponto culminante deste movimento não está em um ato específico, mas na flutuação intencional entre orquestra e solistas, assim como na encenação, com a introdução de acordes suaves e dançantes ao piano. O ballet clássico é inserido com o intuito de renovar as esperanças dos fiéis, em virtude do anúncio da ressurreição de Cristo.

Vivace

O quarto movimento é composto por dois atos e reflete a influência britânica, destacando-se pelo jogo entre cordas e instrumentos de sopro, especialmente as madeiras, e pela dinâmica entre os naipes do coro. O primeiro ato convoca à proclamação do evangelho, enquanto o segundo ato, fortemente influenciado por Handel, inicia com um coro a capella em cânone, enfatizando o agudo das sopranos e exaltando o triunfo do Messias sobre a morte.

Explorando a Trajetória

Descubra a história por trás da Ópera

Sobre o Autor

Samuel Quinto (1973)

Samuel Quinto, nascido em 1973 e originário do Pará, cresceu em Salvador, Bahia, nutrindo desde tenra idade um profundo interesse pela música. Seu primeiro contato com o piano ocorreu aos 5 anos, na Igreja Batista, à qual sua família estava vinculada. Autodidata, dedicou-se à aprendizagem autônoma de harmonia, leitura, escrita e orquestração, demonstrando seu talento ao criar arranjos para o coro da igreja, onde assumiu o posto de pianista aos 12 anos.

Aos 25 anos, rompeu com seus estudos de Engenharia Civil e dedicou-se de maneira integral à música, marcando o início de sua carreira como pianista profissional.

Em 2004, Samuel mudou-se para Portugal, onde, juntamente com dois amigos, formou o Samuel Quinto Trio. Essa colaboração resultou no lançamento de seu primeiro disco, que recebeu aclamação crítica, elevando-o ao reconhecimento no cenário musical. Dois anos após o lançamento do primeiro álbum, apresentou ao público seu segundo trabalho. Este álbum consolidou o brilhantismo do artista singular, proporcionando-lhe turnês pela Europa, cativando audiências com seu talento e energia envolventes. Seu estilo tornou-se mais proeminente, recebendo reconhecimento de críticos europeus renomados e de revistas especializadas em Jazz, bem como inúmeras premiações internacionais.

Paralelamente à sua carreira jazzística, Samuel também se envolveu como pianista/compositor do Corpo de Ballet Ginasiano, na cidade do Porto, sua residência na época. Imerso na rica cultura europeia, despertou seu interesse pela música erudita. Dedicou-se ao estudo profundo das obras de grandes compositores como Bach, Mozart e Beethoven, explorando técnicas e arranjos que o inspiraram e impulsionaram a criar a grandiosa composição “Pascha Aeternam”.

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24 Mar
11:00
Espaço IBNU - R. Tiangua, 25 - Vila Mascote, São Paulo
31 Mar
16:00
Espaço IBNU - R. Tiangua, 25 - Vila Mascote, São Paulo
31 Mar
18:30
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